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Na antiguidade , os mortos eram disputado (restos mortais) para fomentar a farmacopéia da época. Os ossos humanos eram ingredientes muito valorizados. Paralelos recomendava as múmias egípcias escavada das tumbas egípcias antigas – era considerada um poderoso remédio para muitas condições clínicas, foi muito popular na Europa do século XII ao XVIII. Logo os comerciantes criaram um comércio de múmias falsas. Eles acreditavam que a múmia tinha a força vital do cadáver. O crânio dos criminosos enforcados produzia um musgo valioso porque se acreditava que o espírito permanecia guardado no crânio durante sete anos . O crânio não era enterrado para que o musgo crescesse.
A medicina de cadáveres usava mais do que restos de múmias e musgo de crânio. Os remédios derivaram-se partes de corpo de pessoas recém falecidas. O Ebers Papyrus (c. 1500 aC) revela que no Egito antigo o cérebro humano era usado para fazer remédio para lesão nos olhos. No século I, Celso registrou que a epilepsia era curada quando o doente tomava sangue quente de um gladiador assassinado.
Outra teoria de Paracelso de que corpos de pessoas que tiveram morte rápida, era um fonte de medicamentos. No século XVIII, na França, a gordura humana era usada para curar reumatismo .Pouco repelente que os remédios feitos de cadáver, eram os remédios feitos de tecidos, unhas ( um emético se imerso em vinho), cera de ouvido usado para picada de Escorpião, suor, usado contra tuberculose, sangue de menstruação seco – usado para cálculos e epilepsia, urina – usado para gota e outras doenças, excremento humano ingerido para epilepsia e aplicado em feridas, sangue fresco – usado de uma jovem para uma idosa rejuvenescer, cordão umbilical – usado para epilepsia.
Durante século XVIII, um médico chamado Dr Goddard fazia uma mistura de ossos humanos e crânio que chamava Gotas de Goddard, a gota era recomendado para epilepsia. Ele vendeu a fórmula para o rei Carlos II por £6000, que era devoto das gotas de Goddart.